E aí, já se imaginou subindo o Kilimanjaro? A viajante Darling Cristina compartilha conosco como foi a experiência de subir o Kilimanjaro na Tanzânia. Assim como, te convidamos a relembrar a subida de Darling ao Monte Roraima em um episódio incrível do Podcast da Bitonga Travel .

O Kilimanjaro

Kilimanjaro National Park localizado no norte da Tanzânia fazendo fronteira com o Quênia, abriga o Monte Kilimanjaro, maior montanha do continente africano e 4º maior montanha do mundo. Para iniciar essa aventura é necessário ir até a cidade de Arusha ou Moshi e contratar uma equipe local que organizará toda a expedição incluindo alimentação, transporte e hospedagem (barracas).

Preparo físico necessário

Claro que um bom preparo físico, consciência global, empatia e principalmente estar disponível para um universo de possibilidades a partir da imersão cultural. A partir da entrada no parque caminha-se do começo ao fim a passos pequenos “pole pole”, por vezes escutamos no idioma local: “, “Jambo, Jambo Bwana”, “Habari gani”, “Mzuri sana”, “Wageni – mwakari – bishwa”, “Kenya ketu”, “Hakuna Matata”, os nativos conversam em Suaíli e outros em inglês.

As Rotas

É possível subir por diversas rotas, a Rota Machame é considerada uma das mais difíceis, foram cinco dias para subir e dois dias para descer um total de aproximadamente 40 Km até o ponto mais alto que é Uhuru com seus 5.895 de altura. No dia do ataque ao cume a saída é a meia noite, sendo necessário todas as vestimentas de frio devido a possibilidade de neve na subida que foi exatamente o que aconteceu comigo, muita neve! Por isso a importância em investir em equipamentos impermeáveis de qualidade para garantir a segurança e evitar uma hipotermia.

A descida é cautelosa com grampos no calçado para evitar escorregões na neve e caso alguém tenha algum problema com o “mal da altitude” deve descer imediatamente evitando uma lesão pulmonar, portanto escolher uma equipe/agência de confiança que tenha oxigênio para situações emergenciais é fundamental. Cada organismo na alta montanha age de um jeito, logo a segurança deve estar em primeiro lugar sempre.

No mais, muita gratidão no coração! Contemplar o topo da África, cumprimentar os nossos ancestrais reis e rainhas e toda sabedoria africana princípio de nossa existência.

Quer saber todos os detalhes de como foi essa história de Superação da Darling Subindo o Kilimanjaro?

Por fim, escute o episódio do podcast da Bitonga Travel.

Faça como a Darling e envie a seu texto pra gente – bitongatravel@gmail.com